segunda-feira, 18 de agosto de 2014

SpressoSP: 70% das doações para Alckmin vêm do cartel do Metrô

publicado em 17 de agosto de 2014 às 14:50
Cortes desproporcionais para ajudar a cobrir os R$0,20 da redução de tarifas de ônibus, metrô e trens
70% de doações para campanha de Alckmin vem de empresas do cartel do Metrô
Sem qualquer constrangimento, por conta do escândalo político que representa o “trensalão tucano”, o atual governador mostra que a parceria com empresas que são rés em processos na Justiça por casos de corrupção em gestões do PSDB continua
Redação do SpressoSP
Três empresas, que são acusadas de participar de um cartel, e são acusadas de participar de um cartel, que se favorecia de formação de cartel e de fraudes em licitações do metrô paulista e do Distrito Federal, doaram R$ 4 milhões para a campanha à reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Mais grave ainda, uma vez que as investigações indicam que as fraudes ocorreram em governos do PSDB, partido de Alckmin, é que duas das empresas já são rés em processos na Justiça, são elas: Queiróz Galvão, que doou R$ 2 milhões e CR Almeida, que participou com R$ 1 milhão.
As duas empresas teriam participado, de acordo com denúncias feitas pelo Ministério Público, de um esquema para formação de cartel e favorecimento em licitações para a construção da Linha-Lilás do Metrô.
A terceira empresa é a Serveng Civilsan, que é investigada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que contribuiu com R$ 1 milhão para a campanha de Alckmin.
As irregularidades cometidas pela Serveng, e investigadas pelo Cade, datam de 2007, quando o metrô do Distrito Federal promoveu um edital para reforma de linhas férreas.

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