SILÊNCIO ! O GOVERNO DO PSDB NÃO TEM CULPA NISSO!
A GLOBO TEVE QUE DIZER ALGUMA COISA, MAS LOGO ESCONDE DEBAIXO DO TAPETE
JN 29/10/2011
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1678399-7823-MP+VAI+PEDIR+AFASTAMENTO+DO+PRESIDENTE+DO+METRO+DE+SAO+PAULO,00.html
Os valores são bilionários, daí o Jornal Nacional não poderia encobrir totalmente, lança uma matéria sobre "irregularidades no metrô de SP, MÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁS a culpa é somente do presidente do metrô, o jornal ainda chama o telespectador de trouxa, o Governo do Estado que é do PSDB não tem nenhum envolvimento com o caso, imagine se fosse um petista na administração, a quantidade de manchetes, de matérias esculhambando o PT como todo. A Falha de São Paulo ja sabia dos "ganhadores" da licitação meses antes e chegou a publicar, MAAAAAAAAAAAAAAS são matérias que logo são "apagadas" por outras noticias, são para não dizer que não falei. Veja o que a Falha de SP publicou, um dia apos a matéria sair no JN (detalhe escandalo envolvendo PSDB nunca viram capa).
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/998629-promotoria-vai-pedir-afastamento-de-presidente-do-metro-de-sp.shtml
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28/10/2011 - 21h17
Promotoria vai pedir afastamento de presidente do Metrô de SP
DE SÃO PAULO
O Ministério Público vai entrar com ação na Justiça na próxima semana pela anulação dos contratos de extensão da linha 5-lilás e pelo afastamento do presidente do Metrô de São Paulo, Sérgio Avelleda.
A Promotoria avalia ter havido irregularidades na licitação e prejuízo aos cofres públicos.
Ela já havia recomendado a anulação dos contratos para ampliação da linha por "vício de ilegalidade". O pedido, porém, não foi atendido pelo Metrô.
A ação é decorrente das investigações a partir do documento com firma reconhecida em cartório pela Folha em abril de 2010 antecipando os vencedores da licitação.
O processo pode levar à paralisação das obras da linha 5 (entre Adolfo PInheiro e Chácara Klabin). O Ministério Público quer a responsabilização das construtoras e a condenação de Avelleda por improbidade administrativa.
Além de indícios de formação de cartel, a Promotoria contesta as regras do edital de licitação feito pelo Metrô.
Ela diz que foram estabelecidas cláusulas que induziram a divisão de lotes entre empresas e consórcios, especialmente a previsão de que cada interessado poderia vencer somente um lote.
A posição dos promotores contra os contratos da linha 5 foi reforçada após parecer do Caex --equipe que dá suporte técnico à Promotoria.
O documento calcula uma economia de R$ 327 milhões se a licitação do Metrô permitisse a escolha dos menores preços em todos os lotes.
OUTRO LADO
A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu assinar os contratos (que já beiram R$ 4,4 bilhões) há quatro meses. A previsão é que a linha 5 esteja pronta em 2015.
O Metrô diz que manteve a "plena convicção" de continuar as obras porque a denúncia de conluio não produziu um documento com "certeza jurídica necessária", exigindo "provas adicionais".
A estatal alega que a Folha fez um reconhecimento de firma, e não registro em cartório. Por isso, afirma que é impossível saber se foram feitos outros documentos do tipo (com resultados diferentes).
O Metrô diz que "irá defender sua posição na Justiça, que é o fórum adequado". A companhia ainda nega que o resultado da licitação tenha dado prejuízo de R$ 327 milhões. "Comparar preços dessa licitação com regras de edital que não foram usadas não é correto", diz em nota. 28/10/2011 - 21h17
Promotoria vai pedir afastamento de presidente do Metrô de SP
DE SÃO PAULO
O Ministério Público vai entrar com ação na Justiça na próxima semana pela anulação dos contratos de extensão da linha 5-lilás e pelo afastamento do presidente do Metrô de São Paulo, Sérgio Avelleda.
A Promotoria avalia ter havido irregularidades na licitação e prejuízo aos cofres públicos.
Ela já havia recomendado a anulação dos contratos para ampliação da linha por "vício de ilegalidade"(VICIO DE ILEGALIDADE! Ô PALAVRA LINDA! ). O pedido, porém, não foi atendido pelo Metrô.
A ação é decorrente das investigações a partir do documento com firma reconhecida em cartório pela Folha em abril de 2010 antecipando os vencedores da licitação.
O processo pode levar à paralisação das obras da linha 5 (entre Adolfo PInheiro e Chácara Klabin). O Ministério Público quer a responsabilização das construtoras e a condenação de Avelleda por improbidade administrativa.
Além de indícios de formação de cartel, a Promotoria contesta as regras do edital de licitação feito pelo Metrô.
Ela diz que foram estabelecidas cláusulas que induziram a divisão de lotes entre empresas e consórcios, especialmente a previsão de que cada interessado poderia vencer somente um lote.
A posição dos promotores contra os contratos da linha 5 foi reforçada após parecer do Caex --equipe que dá suporte técnico à Promotoria.
O documento calcula uma economia de R$ 327 milhões se a licitação do Metrô permitisse a escolha dos menores preços em todos os lotes.
A gestão
Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu assinar os contratos (que já beiram R$ 4,4 bilhões) há quatro meses. A previsão é que a linha 5 esteja pronta em 2015.
O Metrô diz que manteve a "plena convicção" de continuar as obras porque a denúncia de conluio não produziu um documento com "certeza jurídica necessária", exigindo "provas adicionais".
A estatal alega que a Folha fez um reconhecimento de firma, e não registro em cartório. Por isso, afirma que é impossível saber se foram feitos outros documentos do tipo (com resultados diferentes).
O Metrô diz que "irá defender sua posição na Justiça, que é o fórum adequado". A companhia ainda nega que o resultado da licitação tenha dado prejuízo de R$ 327 milhões. "Comparar preços dessa licitação com regras de edital que não foram usadas não é correto", diz em nota. "
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UOL
TERRA
veja o que o TERRA fala do metro: ABUSO SEXUAL NO METRO DE SP e a sacanagem do governo paulista não diz nada...
VEJA
e por aí vai, o país precisa com urgência de uma lei que quebre o monopólio da imprensa.