Deputado do PT tenta se justificar após ser flagrado
garantindo proteção a governador na CPI
Vaccarezza manda SMS para Sérgio Cabral e diz que relação com PMDB vai azedar
Reprodução/SBT
Após divulgação das imagens, deputado volta atrás no que escreveu
Durante sessão da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Cachoeira, ele foi flagrado enviando uma mensagem para o político, na qual admite que as relações com o partido da base vão “azedar” por causa dos trabalhos da comissão. Na mesma imagem, captada pelo SBT, Vaccarezza garante proteção a Cabral.
"A relação com o PMDB vai azedar na CPI. Mas não se preocupe, você é nosso e nós somos teu [sic]", escreveu.
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Após a exibição do vídeo, Vaccarezza voltou atrás pelo Twitter e postou que as relações do PT com o maior partido da base aliada nunca vão estremecer.
“Sou amigo do PMDB e nossas relações nunca serão azedadas. O SBT filmou uma troca de mensagens entre eu [sic] e o Cabral num momento de irritação”, publicou na rede social.
As imagens foram feitas justamente no dia em que a CPI deu sinais de que pode acabar em pizza. A sessão desta quinta-feira (17) terminou sem decidir, justamente, sobre a convocação dos governadores Marconi Perillo (Goiás), Agnelo Queiroz (Distrito Federal) e Sergio Cabral (Rio de Janeiro).
O líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), criticou a postura de Vaccarezza e disse que o episódio desgasta a imagem da CPI e do político brasileiro.
— Agora está provado que mais uma vez o partido engana a população, e na figura do ex-líder do governo na Câmara. É uma desmoralização pública. O PT da ética, que condenava tudo e todos, agora no governo atua como o pior dos faxineiros, aquele que varre a sujeira para debaixo do tapete.
FONTE: R7
Tucanos na CPI fazem pacto de lealdade à Veja-Cachoeira, protegendo Policarpo
http://www.senado.gov.br/noticias/radio/midia/COD_AUDIO_241575.mp3
Na sessão de quinta-feira da CPI do Cachoeira, ficou evidente o pacto de lealdade da bancada demotucana com a parceria Veja-Cachoeira.
Inclua-se nesta bancada da Veja o previsível deputado Miro Teixeira (PIG-RJ, ops... PDT-RJ), e o senador Pedro Taques (PDT-MT) que também atuou como um pitbull jurídico, apesar de cometer erros ao invocar leis (*), para blindar o jornalista Policarpo Júnior, da revista Veja, até mesmo de depor como testemunha-chave sobre como funciona o esquema midiático de Cachoeira na engrenagem da organização criminosa.
Policarpo já depôs no Congresso a favor de Cachoeira em 2005, e ninguém chamou de falta de liberdade de imprensa.
Por que, agora, depor sobre o bicheiro se transformaria em atentado à liberdade de imprensa?
É pura invenção demotucana para prestar lealdade ao bicheiro e à revista Veja, uma vez que ele poderia falar de fatos que presenciou, reguardando a identidade de fontes que pediram anonimato, conforme garante a Constituição.
Odair Cunha conseguiu todos áudios de Policarpo que Collor pediu, de forma discreta
O senador Collor (PTB-AL) apresentou requerimento de todos os áudios do jornalista Policarpo Júnior em separado. O assunto gerou discussão, com a bancada da Veja o criticando, e o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) defendendo o requerimento.
Apesar de todos jogarem para a platéia, Odair Cunha disse que todos os telefonemas mencionando Policarpo estarão no material que contém todas as ligações das operações Vegas e Monte Carlo, já pedidas em outro requerimento.
A convocação de Policarpo e Civita para depor deve ficar mais para frente, mas acabará vindo, na hora em que todos os áudios aparecerem.
(*) Taques comete erro craso ao confundir direito constitucional do jornalista de manter a fonte em sigilo, com impedimento de testemunhar fatos, experiências vividas e dizer o que sabe, sem dizer quem contou, preservando a fonte.
FONTE: OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA
Quem poderá nos defender?...a urna! sim! veja o elemento que age contra você e diga NÃO na proxima eleição.
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