quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Mega-PAC. Dilma dá
um show de Keynes !

É um Brasil muito diferente de 2003, quando Lula recebeu a herança maldita do Cerra (Ministro do Planejamento) e do FHC.
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Como as meninas do vôlei: virar quando parecia impossível !
Ao lançar o Mega-PAC, uma de suas primeiras referências foi a Eliezer Batista, Ministro das Minas e Energia de João Goulart, sentado na primeira fila.

Batista foi presidente da Vale, uma espécie de fundador de Carajás e um visionário, até hoje.

A seu lado, na cerimônia, Jorge Gerdau Johannpeter, que trabalha – sem salário – para Dilma, num programa de aperfeiçoamento da gestão pública.

Dilma fez um discurso de (ou para ?) irritar tucano.

Os juros começam a ficar compatíveis com a saúde da economia brasileira – e em padrões internacionais.

Porque os fundamentos econômicos são impecáveis – da inflação à relação dívida líquida/PIB.

A política trabalhista de crescer e incluir é um sucesso.

O emprego cresce.

Aumentou a renda.

40 milhões de brasileiros entraram na Classe Média.

O Governo combate a miséria “com a melhor tecnologia do mundo de inclusão social”: o Bolsa Família integrado ao Brasil sem Miséria, à política de incentivo à agricultura familiar, mais o Luz para Todos e agora o Água para Todos.

(Chora, FHC !)

O Brasil (sob governos trabalhistas) criou um dos maiores mercados de consumo do mundo, porque se tornou menos desigual.

(Chora, FHC !)

É um Brasil muito diferente de 2003, quando Lula recebeu a herança maldita do Cerra (Ministro do Planejamento) e do FHC.

Naquela altura cinzenta e medíocre, em 2003, o risco país era de 1000 pontos !!!

E esse custo estava embutido em qualquer projeto de infra-estrutura.

(Eles são uns jenios !)

Agora, disse ela, é preciso dar um salto à frente: aplicar em infra-estrutura, para oferecer mais e melhores empregos.

Porque é obrigação do Governo zelar, sobretudo, por aqueles que não têm estabilidade de emprego.

(Recado aos funcionários públicos grevistas.)

O Mega-PAC – que é uma complementação do bem sucedido PAC, já em curso – é para gerar tarifas de transporte mais módicas.

Mas, não é para fazer demagogia, disse ela.

É para buscar as tarifas mais módicas possíveis.

É para fazer o Brasil mais rico, mais forte, moderno e competitivo.

Ter uma infra-estrutura compatível com o seu tamanho.

Lembrou que as concessões agora anunciadas e as PPPs não são para acumular dinheiro nem pagar dívida.

(Chora, FHC !)

Ela quer uma logística sem donos (como aconteceu na Privataria Tucana), competitiva.

E comparou a seleção do Brasil à seleção olímpica de vôlei feminino.

Que soube virar quando parecia impossível.

Uma vez, o ansioso blogueiro perguntou a Jorge Gerdau Johannpeter se ele achava que a Presidenta tinha mudado.
Não, ele disse.
Ela pensa exatamente o que sempre pensou.
Só que ela passou a dar importância central à gestão na atividade pública.
E o que ele sempre foi, perguntaria o amigo navegante distraído.
Ela sempre foi keynesiana.
(Chora, FHC !)

FONTE: PHA

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